Cleonice de Souza e Silvia Cebrián
Somos juízes
altamente competentes quando sentenciamos o outro ou a nós mesmos, determinando
com o simples toque do martelo o destino do julgado. Que pode ser a liberdade e
o perdão ou o aprisionamento nas masmorras da culpa e do castigo.
Quando se aprisiona
no autojulgamento, se isola da própria essência, da própria alma.
O isolamento da alma
leva para a solidão e a perda das próprias referências. Isso causa angústia e
ansiedade pelo vazio que se reflete.
Se no seu íntimo mais
profundo, você deseja criar um mundo com mais amor e harmonia do que temos
atualmente, então é preciso olhar com coragem para se libertar das crenças mais
arraigadas e que fazem que se julgue o outro ou a si como se fosse o portador
do mal.
A partir do momento que todos estejam envolvidos
num novo consenso da realidade, todas as formas de pensamento que tiverem dado,
darão maior sabor à vida.
livro 84 páginas, acompanha conjunto de 52 cartas